Moleque de vila, praticante de kung fu, skatista, leão chinês e redator.
Em poucas palavras, esse sou eu. 
 

Mas como aqui ainda posso escrever um long copy,
vou contar um pouquinho mais.

Você deve estar se perguntando: "por que ninja?".

E eu poderia dizer que é porque sou fã das tartarugas e de filmes
de kung fu que já seria verdade. Só que é mais do que isso.
 

Nasci e cresci no Grajaú, periferia de São Paulo. (Sim, The Grajauex.)

Aqui, todo mundo precisa ser um pouquinho ninja, seja para colocar
comida na mesa ou para enfrentar um ônibus lotado às 5h da manhã. 

E lembra que falei do kung fu? Acredite se quiser, meu pai é mestre 
e eu treino desde que me entendo por gente. Taí mais um motivo.

Além disso, eu ando de skate. E todo mundo sabe:

tem que ser muito ninja para não desistir com tanto ralado na canela. 

O que eu tô tentando dizer é que "ninja" sempre fez parte da minha vida.
Quase como uma filosofia mesmo.
 

Em 2015, por exemplo, comecei a fazer apresentações de leão.
E, não. Antes que você me pergunte, não tem nada a ver com Cannes.
 

É aquela dança do leão chinesa, sabe? (Tem vídeo aqui.)
Se isso não é ser um pouquinho ninja, eu não sei o que é.

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E, claro, tem o motivo que trouxe você até aqui: sou redator. 

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Já criei para clientes como McDonald's, Kondzilla, Hoteis.com, Electrolux, Kopenhagen, Amanco, Neosaldina, Cobasi, Óticas Carol, entre outros. 
 

E em todo briefing, a gente precisa ser ninja.
 

Afinal, pra mim, ser ninja é estar preparado para todos os desafios.
Seja na quebrada, no kung fu, no skate, no leão ou no meu próximo job.